A CIÊNCIA E OS SERES DE PLASMA

Um estudo científico que é tido como extremamente rigoroso e que foi publicado pouco tempo atrás em mais de uma revista especializada, põe em dúvida todo o trabalho até então realizado pelas estadunidenses UAPTF – Unidentified Aerial Phenomena Task Force (Força Tarefa para Fenômenos Aéreos Não Identificados) e NASA – National Aeronautics and Space Administration (Administração Nacional Aeronáutica e Espacial). A primeira sigla é de um programa executado entre os anos de 2020 e 2021, sob responsabilidade do Escritório de Inteligência Naval, com o objetivo de armazenar e padronizar análises de toda e qualquer evidência acumulada sobre o aparecimento de objetos voadores que não puderam, por qualquer razão, ser identificados. A segunda, nem se precisa explicar, em função do amplo conhecimento mundial sobre o trabalho que realiza. Esse novo estudo inclui doutores em várias áreas, como física, biologia e psicologia, todos eles ligados a universidades de enorme prestígio, como Harvard. E foi primeiramente publicado no Journal of Modern Physics (Jornal da Física Moderna), que integra a Scientific Research (Pesquisa Científica), antes de ser replicado.

O que ele sugere é que existem inúmeras evidências de que temos, em nosso planeta, formas de vida inteligente e não humana, baseadas em plasma, que estão escondidas ou ao menos circulando na atmosfera terrestre. E vai além ao propor a hipótese de que o fenômeno dos OVNIs, Objetos Voadores Não Identificados, pode estar relacionado de algum modo com elas. Porque talvez esses “objetos”, ao contrário daquilo que se acreditava até agora, não sejam de fato algo sólido, como quaisquer naves espaciais precisam ser, mas apenas aparecimentos destas tais criaturas. Se confirmada, esta hipótese derrubaria de uma vez por todas o senso comum, que associa tais presenças com extraterrestres.

Vejam que o fenômeno da existência dos OVNIs não é mais negado, até porque é imenso o volume de casos onde ficou comprovado não existir fraude nos vídeos ou inconsistência nos depoimentos. Todos esses que agora são declarados como absolutamente verídicos são de corpos que desafiam os padrões de comportamento aceitos pela ciência vigente. Ou seja, eles são reais e esses novos estudos não mais duvidam disso ou afirmam o contrário. Mudaria na verdade o esclarecimento do que eles seriam e sua procedência. Se estamos diante de objetos ou de formas de vida. Se eles são visitantes de outros planetas, de outras dimensões, ou apenas alguns “moradores” do nosso mundo mesmo. Se bem que nada impede que ambos os fatos coexistam, que tenhamos tanto os seres quanto as naves.

Acontece que estes avistamentos são de corpos que se movimentam em velocidades absurdas, sendo também capazes de acompanhar, seguir ou fugir das aeronaves mais avançadas já fabricadas. Além deste fator velocidade, eles também demonstram capacidade de manobras que a física não consegue entender e explicar. Pelo menos não em se tratando de construções, de equipamentos. Em trecho específico, o documento relata que plasmas com até um quilômetro de comprimento e agindo de modo idêntico ao de organismos multicelulares foram vistos e registrados em pelo menos dez voos dos ônibus espaciais da NASA. De concreto mesmo só podemos afirmar, a partir desta publicação, que o enigma antes único agora foi duplicado. E temos mesmo que dar razão a William Shakespeare, o maior dos escritores de idioma inglês: “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar”.

19.08.2024

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O bônus de hoje é a música Esses discos voadores me preocupam demais, com Zé Ramalho. A composição é do cantador e visionário Oliveira de Panelas, natural de Pernambuco.